Instagram Logo[BAHIA] A Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da ALBA promove nesta sexta (14/05), às 9h30, a Audiência Pública sobre Guerra às Drogas e os Impactos na Violência na Bahia. É urgente pautar uma nova política sobre drogas. Por meio da pretensa “guerra às drogas”, o Estado promove uma política de controle, repressão, extermínio e limpeza social, que incide especialmente sobre a população negra e periférica. Representantes de organizações da sociedade civil visam abordar na Audiência os impactos da Guerra às Drogas e seu o seu custo, tanto humano como financeiro. Entre os convidados da sociedade civil, a mesa será composta por representantes do Fórum Popular de Segurança Pública da Bahia (@fpspba), sob representação do IDEAS Assessoria Popular (@ideasap), a Rede de Observatórios de Segurança Pública (@redeobservatorios), sob representação da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas (@iniciativa_negra), Coletivo Incomode (@coletivoincomode), RENFA - Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (@renfantiproibicionista), Policiais Antifascismo (@policiaisantifascismo) e o CeSEC - Centro de Estudos de Segurança Pública e Cidadania. Além das falas, também haverá apresentação de esquete com jovens do CRIA - Centro de Referencia Integral de Adolescentes (@criandocria). Acompanhe a transmissão da Audiência através do link em nossa bio (@fpspba) ou acesse diretamente o Canal da @tvalba: https://youtube.com/c/TVALBA Reposted from @fpspba
Instagram LogoHá pouco mais de um ano organizações da sociedade civil de Pernambuco denunciavam a morte de Elimy Cassiana Ramos do Nascimento, dentro da Colônia Penal Feminina de Abreu e Lima (CPFAL), na Região Metropolitana de Recife. Elimy tinha apenas 19 anos e deixou sua mãe Valéria, suas irmãs Carolina e Hellen e seus irmãos Eduardo e Edgard. Mel Alves, como também era conhecida, teve sua morte denunciada em uma carta enviada por mulheres da CPFAL. Nela, havia relatos de omissão de socorro à Elimy no dia da sua morte e tratamento desumano dado às mulheres na unidade. Em um trecho da carta, as mulheres pedem “para que outras mães não venham perder suas filhas, para que filhas não percam suas mães. Nos ajudem e orem por nós. Hoje será uma data que ficará para sempre em nossos corações”. Elimy Cassiana estava presa preventivamente, ou seja, ela ainda não havia sido julgada e não tinha uma condenação. Perdeu a vida na prisão enquanto aguardava sua sentença, somando-se aos dados que indicam que 45% das mulheres que estão presas são provisórias (Infopen Mulheres - 2018). Segundo Valéria, mãe de Elimy, a morte da filha ainda não foi devidamente explicada. Ela afirma que Mel estava sendo torturada e extorquida há meses na prisão. Um pouco antes de sua morte, ela pediu transferência de unidade prisional pois tinha medo de ser morta na cadeia. O Ministério Público (MPPE), depois da publicação da nota O ESTADO QUE APRISIONA E MATA, instaurou procedimento administrativo para investigar as circunstâncias da morte de Elimy, em 13 de abril de 2020. Até o momento, não tivemos retorno do andamento do processo. Hoje, há pouco mais de um ano de sua morte, sua família segue em sofrimento e em busca por respostas. Em uma das recordações da filha, Valéria lembra que Elimy adorava desenho infantil e filmes de terror. Antes da pandemia, ela visitava Mel todos os domingos na prisão, levando alimentos, dinheiro e itens de higiene. Em uma das cartas enviadas à mãe, escreve: “De dentro dessa cela, mãe, te escrevo esta carta. Minha saudade é grande, mas em breve ela passa. Me espera mãe que em breve eu vou voltar”.
Instagram LogoNesse domingo a @diariodeumamaeconheira recebe no seu insta uma programação incrível, em celebração do dia das mães. Serão arrecadados recursos para as ações solidárias da RENFA! Com a participação da @luana_oya (RENFA-BA). ?? -- Salve, terráqueos! Tá chegando o dia das mães, mas este vai ser diferente porque a @diariodeumamaeconheira, a @moluscomix e a @linhacanabicadaba organizaram um super domingão especial das mãeconheiras!⠀ ⠀ Mãeconheiras de todo o mundo: uni-vas!⠀ ⠀ Domingo, no perfil @diariodeumamaeconheira, teremos 12 horas com muitas mãeconheiras de várias idades, contextos e lugares. Cada uma com sua onda, que quando se junta é para sol mar. Vamos ter yoga, culinária canábica, bate papo, sarau, música, meditação! O evento é totalmente virtual real político cultural!⠀ ⠀ Durante todo o evento estaremos arrecadando PIX colaborativo para a @renfantiproibicionista RENFA - Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas. ⠀ ⠀ Se liguem na programação:⠀ ⠀ 09h00: Yoga + papo canábico com @_paulacersosimo⠀ ⠀ 11h00: Cozinha canábica com @this.castilho⠀ Vamos fazer um almoço canábico juntas? Já preparem os ingredientes e utensílios!⠀ Faremos um macarrão ao pesto canábico!⠀ Ingredientes:⠀ . macarrão⠀ . azeite de oliva e azeite canábico⠀ . queijo parmesão⠀ . manjericão⠀ . castanha⠀ . sal⠀ Utensílios: panela, liquidificador ou mix, escorredor de macarrão ou peneira grande.⠀ ⠀ 15h00: Live com @luana_oya ⠀ Que vai nos apresentar a RENFA - Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas.⠀ ⠀ 16h20: CHÁ DAS 4i20 ⠀ Microfone aberto: sarau com as mãeconheiras. Haverá premiação! Preparem-se, mamas! ⠀ ⠀ 17h30 às 20h00: Rádio Atividade com @mariaelvira_oficial, @pali.oficial e @originalmarinaperalta⠀ Vamos conversar e dançar com as mãeconheiras!⠀ ⠀ 20h15: Yoga e Meditação com @monicajurberg⠀ ⠀ O evento é de todo mundo, para todo mundo. Vamos colar geral e arrecadar bastante PIX para a RENFA. Vamos conhecer várias mãeconheiras da cena. Vamos conversar, alongar, comer e dançar.⠀ ⠀ Muito amor envolvido. Compartilha pra geral na moral!⠀ ⠀ #moluscomix | www.moluscomix.com.br